e - PROINFO 2014
TODAS AS ATIVIDADES DAS AULAS
UNIDADE II: JOÃO PESSOA/Prof.ª ELIANE
TEMA: ESTA PUBLICAÇÃO NO BLOG FAZ PARTE DA ATIVIDADE: 2.4
CURSISTA: JOSE PAGANO
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O QUE É HIPERTEXTUALIDADE
e - PROINFO 2014
UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 2.1
TEMA: Elaboração do Conceito de hipertexto
CURSISTA: Jose Pagano
2.1 Elaboração do conceito de hipertexto.
Acesse à Internet e faça uma busca sobre o conceito de hipertexto. Navegue em todos os sites listados nessa primeira página; amplie a experiência clicando nos links presentes nos textos apresentados.
Depois da navegação, reflita sobre as questões:
a) Clicar nos links facilitou ou complicou sua caminhada para compreender o que é um hipertexto?
b) Você se perdeu? Conseguiu retornar e achar seus caminhos? Conheceu coisas inesperadas?
Amplie a pesquisa sobre hipertexto. Relacione os diversos sentidos apresentados e produza um texto-síntese sobre o significado de hipertexto. Reflita e discuta com os colegas e depois trabalhe e retrabalhe o seu texto e publique na plataforma e-ProInfo.
Para saber mais sobre a ideia de hipertexto, assista à animação Texto-hipertexto-web no endereço:
http://www.eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod85411/conteudo/home/unidade_2/animacao2
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O QUE É HIPERTEXTO
Por: Jose Pagano
O Hipertexto é uma forma de embutir dentro de um texto outro texto e dentro deste textos ligando a outras informações que se expandem através dos links. De acordo com a wikipedia: " Hipertexto é o termo que remete a um texto, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, no meio digital são denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto)".
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 2.2
TEMA: Reflexão sobre o hipertexto
CURSISTA: Jose Pagano
MINHAS REFLEXÕES SOBRE HIPERTEXTO
Por: Jose Pagano
As tecnologias da Informação e Comunicação ou (TIC) relaciona com as tecnologias que envolvem os processos informacionais e comunicacionais dos seres. Estas tecnologias são integradas criando um grande conjunto de recursos por meios de funções (harware, software) que proporcionam a automação, negócio, pesquisa científica, ensino e aprendizagem e comunicação. Dentre estas técnicas e recursos o que nos importa nestas minhas poucas palavras é que dentre estas tecnologias há vários sistemas de comunicação que são incorporados às TICs como o hipertexto. Portanto, sendo as Tics e sua aplicação importantes no atual contexto social e educacional mundial, o hipertexto vem compor estas tecnologias midiáticas e passa ser importante na educação para o processo de ensino e aprendizagem. O hipertexto é um sistema não - linear. O hiperterxto é uma forma de embutir dentro de um texto outro texto e dentro deste textos ligando a outras informações que se expandem através dos links. De acordo com a wikipedia: " Hipertexto é o termo que remete a um texto, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, no meio digital são denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto)".
Ao meu entender a educação é "um organismo" ético e moral" onde há princípios e formas de construir sua prática para um bem melhor social. Acredito que esta prática deva está comprometida com a criticidade, a dialogicidade, a realidade histórica social valorizando o cotidiano e a experiência do educando. Alguns princípios baseados à prática pedagógica de Paulo Freire. Portanto, vejo o hipertexto possibilitando no educando a esta condição pedagógica. Em pesquisa na internet: O conceito de hipertextualidade se aplica no campo da comunicação e na internet. Vocês podem desfrutar. Para acessar. Vocês também podem copiar e colar no Google estes endereços:
1. Meios de comunicação (diversos meios simultaneamente, como escrita e audiovisual) em conjunto com a hipertextualidade (caminhos não-lineares de leitura do texto). ... 7 kB (986 palavras) - 14h13min de 4 de abril de 2014.
2. Interdiscurso Outro termo apontado por Gérard Genette que dá sentido ao conceito de Interdiscurso é o de hipertextualidade , o qual explica que todo ... 4 kB (542 palavras) - 18h34min de 4 de outubro de 2012.
Jornalismo online(seção Hipertextualidade) Hipertextualidade: "Uma hiperligação , ou simplesmente ligação, é uma referência em um documento hipertextual para outro documento ou recurso ... 27 kB (4 024 palavras) - 13h38min de 5 de junho de 2013.
3. Poesia visual Ligações externas | : br/ensaios/conceitos_de_hipertextualidade. poesia visual e os conceitos de hipertextualidade, interatividade e ... 7 kB (1 039 palavras) - 18h54min de 13 de maio de 2014.
Infografia Multimédia Como já foi mencionado anteriormente, a infografia multimídia possui o aspecto de hipertextualidade. Para Ladreda (2004), a infografia ... 8 kB (1 024 palavras) - 18h24min de 21 de janeiro de 2014.
4. Design de hipermídia Hipertextualidade: sistema não-linear, multisequencial ou ... br/~hans/mh/ | 3 O Labirinto Eletrônico - uma experiência hipertextual | ... 4 kB (507 palavras) - 19h21min de 18 de fevereiro de 2014.
5. Web World Wide Web (WWW, www ou apenas "Web") - sistema hipertextual que opera através da Internet . Website Web 2.0 Web 3.0 WorldWideWeb - o ... 1 kB
(128palavras)-16h13min.de.11.de.março.de.2014
6. JOSE PAGANO: http://www.artesjosepagano.blogspot.com
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 2.3
TEMA: Planejar uma Atividade com Hipertexto
CURSISTA: Jose Pagano
O HIPERTEXTO, A INTERNET E A PINTURA GUERNICA DE PABLO PICASSO:
A CONSTRUÇÃO DE UMA RELEITURA COLETIVA
Por: Jose Pagano
Disciplina: Artes (Linguagem Artes Visuais, Pintura)
Público alvo: Professores do curso do E-Proinfo - 2014: turma: Eliane Maria Barbosa
Execução: 180 minutos
1. OBJETIVOS:
GERAL: Sensibilizar o aluno da importância social da arte utilizando os recursos de pesquisa através da internet, hipertexto, site e blogs, a partir da releitura da pintura Guernica de Pablo Picasso.
ESPECÍFICOS:
Das habilidades: Reconhecer as características da pintura Guernica de cunho social do cubismo; Reconhecer o hipertexto como um recurso importante da internet para a pesquisa textual digital; Interpretar imagens.
Das competências: Analisar o processo criativo relacionando-o com outras experiências; Compreender a experimentação do processo criativo coletivo da releitura da pintura;
2. CONTEÚDOS:
O que é arte de cunho social;
Quem é Pablo Picasso;
O que é a pintura Guernica;
Como fazer um pintura coletivamente na releitura de Guernica.
3. METODOLOGIA:
Primeiro processo: Pesquisar o conteúdo utilizando os recursos da internet, hipertexto, site e blogs.
Segundo Processo: Fazer releitura da pintura Guenica, através da produção coletiva dos alunos.
Terceiro processo: O aluno partirá das observações da obra, valorizando as linhas os ritmos, as cores, as formas as composições.
Quarto Processo: Fazer comentário, fotografar a pintura produzida e publicar no Blog.
4. RECURSOS MATERIAIS:
Para produção da pintura coletiva: tinta acrílica, papel canson, pincel, lápis grafite, lápis hidrocor e cola.
Para os estudos teóricos: computador, Data Show e internet.
5. AVALIAÇÃO:
Participação, reelaboração do conhecimento adquirido, prática e expressões significativas da construção bidimensional da técnica da pintura e do desenho: cores, linhas, ritmos, formas e composições.
6. REFERÊNCIAS:
Copiar e colar no google:
1. Guernica (quadro): http://pt.wikipedia.org/wiki/Guernica_(quadro)
2. Guernica ou o manifesto político de P. Picasso: http://www.isa.utl.pt/campus/6_pablo.htm
3. Guernica – Imagens:
https://www.google.com.br/search?q=guernica+de+picasso&newwindow=1&hl=pt&gbv=2&prmd=ivns&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=GjWXU7D1BaO-sQTTt4HYAg&ved=0CAUQ_AU
4. El Guernica en 3D: https://www.youtube.com/watch?v=mj14pBzle8s
5. Picasso and Guernica - History of a painting
https://www.youtube.com/watch?v=PUK8BAoWe-s
6. PICASSO: JOSE PAGANO: http://www.artesjosepagano.blogspot.com
7. A Arte como um fenômeno social:
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/a-Arte-Como-Fenomeno-Social/451158.html
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 1.1
TEMA: Reflexão Sobre a Identidade do Professor
CURSISTA: Jose Pagano
MINHAS REFLEXÕES SOBRE A IDENTIDADE DE SER PROFESSOR
Por: Jose Pagano
Como docente meus atos pedagógicos se alimentam da minha coragem de ser professor. Não importa os momentos de alegria e angustia envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, alunos e professores, escola e comunidade. Meus desafios continuam permanente no cotidiano escolar. Mas, uma das coisas que mais me angustia na educação brasileira é observar prédios escolares sujo e maus construídos e muitas vezes com uma arquitetura inadequada e deteriorante. E, além de algumas aulas desenvolvidas em locais insalubres, com se os funcionários, alunos e professores não fossem seres humanos. Podemos de forma clara ver os prédios do poder judiciário (por exemplo TRT, TJ) imponentes, grandiosos e organizados, em elevados contrastes com os da educação. Exponho esta questão para lembrar da cultura de desvalorização que envolve a educação brasileira. De forma geral existe um histórico de abandono para com a educação, se apresentando através da instalação, da política de reconhecimento do professor e do aluno quanto cidadão. É, como se a educação brasileira não “cuidasse, não tivesse amor ao seu próprio educando” e não os colocasse aptos suas competências e habilidades necessárias para o desenvolvimento do país. Como ter “identidade de professor” diante destas questões que compõem a essência da educação no processo construtivo da cidadania e democracia no Brasil. Qual é minha identidade de ser professor face o contexto atual brasileiro? Para quê, para quem, como e onde está o conhecimento que a escola nos transmiti? Em diálogo com minha professora Eliane Maria Barbosa me falara que: “Só existe liberdade quando existe conhecimento. Não há liberdade na escuridão”. Logo refleti: Até que ponto nossa educação nos proporciona conhecimento para liberdade, esta que se traduz em AUTONOMIA. Seria a “escuridão” nossa história educacional brasileira, que pode ser traduzida em “trevas no âmago da nossa escola”? Há uma luz nesta escuridão, a ação do cidadão crítico e consciente da realidade social e histórica sobre nossa educação. Mas, afinal qual é minha identidade de ser professor? É ainda uma identidade de esperança.
Estas palavras lembra-me Paulo Freire. Portanto, envio para vocês. Algumas considerações do educador e patrono da educação brasileira Paulo Freire. Ele discorre sobre o que é ser professor:
“Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição, decisão e ruptura. Exige de mim que escolha entre isto e aquilo.
Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê.
Não posso ser professor a favor simplesmente do homem ou da humanidade. Frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa.
Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda.
Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais.
Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria fartura.
Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza.
Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser o testemunho que deve ser de lutador pertinaz, que cansa mas não desiste. Boniteza que se esvai de minha prática se, cheio de mim mesmo, arrogante e desdenhoso dos alunos, não canso de me admirar.”
(Paulo Freire em Pedagogia da Autonomia, São Paulo, Paz e Terra, 2011)
JOSE PAGANO: http://www.artesjosepagano.blogspot.com
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 1.2
TEMA: Reflexão sobre a entrevista: Educação e Tecnologia com o professor Ladislau Dowbor
CURSISTA: Jose Orlando Pagano
REFLEXÃO SOBRE A ENTREVISTA DO PROFESSOR LADISLAU DOWBOR SOBRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
para acessar ao vídeo da entrevista: role o mouse para cima ou copie e cole no google:
https://www.youtube.com/watch?v=-6ayN62InLY
Por: Jose Pagano
Em sua entrevista o professor Ladislau Dowbor mostra que há uma intensa densidade de conhecimento em todas as atividades do homem na sociedade contemporânea, e que se avoluma cada vez mais a precisão de conhecimento das novas tecnologias em todas as áreas. Diante desta realidade os professores tem dificuldade de acesso a estes novos conhecimentos tecnológicos e transmiti-los para seus alunos. Para ele não só basta mudar o currículo escolar, mas é necessário repensar a escola e a educação num sentido mais amplo, e tornar a escola menos “lecionadora” e mais organizadora do conhecimento de forma articulada entre às diversas áreas do conhecimento. Pois, o espaço do conhecimento se multiplica e a escola tem que ser mais articuladora desse processo de maneira conjunta, e não simplesmente ser repetitiva de “cartilhas”, mas ser dinâmica e criativa. Dowbor coloca uma outra problemática o do grande volume de informações existente. Deste modo, a seleção da informação significativa é necessária para o entendimento do cotidiano e da formação do docente e discente e da sociedade em geral. Contudo, a escola precisa a aprender ter acesso a informação, a estruturar uma metodologia mais central aos processos transformadores do conhecimento. Mais adiante Dowbor defende o processo de democratização permanente na educação, onde o acesso a informação e o conhecimento seja de maneira flexível e permeável, de forma a interagir entre a educação e o trabalho. Mas, que esta democratização seja disponibilizada efetivamente e facilitadora à todas as faixas etárias entre jovens e adultos. Dowbor finaliza criticando a educação brasileira como sendo mais introdutória do que efetivamente ao mundo em que a juventude será inserida no cotidiano, no conhecimento tecnológico e no trabalho.
JOSE PAGANO: www.artesjosepagano.blogspot.com
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 1.3
TEMA: Tecnologias Existentes na Escola
CURSISTA: Jose Pagano
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ARTE, O ENSINO E AS TECNOLOGIAS EXISTENTES NA ESCOLA CEARTE
Por: Jose Pagano
O Centro Estadual de Arte da Paraíba - CEARTE – PB enquadra-se numa escola que participa de forma ativa com as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs). A escola possui computadores, projetores, televisores de última geração e entre outras. Mas é preciso que o professor seja qualificado, para saber explorar as funções das TICs atentando para com o uso pedagógico, ético, moral e artístico. Nesta escola as linguagens artísticas: artes visuais, música, teatro, danças são desenvolvidas através das propostas relacionadas a cada área de conhecimento. Desta forma, o professor dirige suas atividades relacionando-as ao usos das TICs, de acordo com seus planos orientados pelo projeto político pedagógico (PPP) da referida escola. Cada área de linguagem artística possui peculiaridade criativa de interagir com as TICs no processo criativo. As dimensões das TICs é relevante também para a divulgação e interação social da obra de arte possibilitando discussões estéticas interativas, entre a escola, público, obra e artista. As atividades das aulas e a obra de arte compartilhadas através das redes sociais, site e blogs pode beneficiar a exploração discursiva da obra, novas expressões sensíveis, poéticas, atitudes e novas concepções do artista sobre sua obra. O uso das TICs podem possibilitar uma concepção contemporânea da arte, através da obra e conceitos estéticos. No campo da arte o uso das TICs não é suficiente para se obter a obra artística. Além disto é preciso o domínio tecnológico para bem “executar a criação, a obra realizada”. Isto é, o valor da propriedade técnica criativa e a expressão sensível pujante são característica primordiais existentes em toda obra de arte significativa. Portanto, nesta referida questão, para fazer uma obra de arte é preciso domínio técnico da mídia tecnológica utilizada. Haverá sempre um imperativo aos professores para dominar e se atualizar permanentemente às novas TICs, para que estes possam desenvolver habilidades, competências e objetivos, através do meio tecnológico no processo do ensino e aprendizagem.
JOSE PAGANO: www.artesjosepagano.blogspot.com
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UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 1.4
TEMA: Projetos Desenvolvido na Escola
CURSISTA: Jose Pagano
Três Relatos do projeto desenvolvido na escola Cearte – PB pelo professor Jose Orlando Pagano. Projeto Extensão: Oficina de Pintura Cearte Comunidade. Publicado no Facebook.
Por: Jose Pagano
Jose Pagano
12 de maio às 23:12
RELATO 10: Neste dia 06/04/2014. Prof. Jose Pagano. Projeto Extensão: Oficina de Pintura CEARTE Comunidade. Visita ao Centro Cultural Igreja São Francisco. JP - PB. Aula teórica in Loco.Conteúdos. Pintura à óleo: Características, Base, Suporte; Alguns aspectos do artesanato da cultura popular.
Jose Pagano compartilhou sua atualização de status.
26 de março · Editado
RELATO 3: Projeto de Extensão: CEARTE COMUNIDADE. Neste dia: 26/03/2014. Quarta-feira/manhã. Captação de alunos. Processo de divulgação da Oficina de Pintura CEARTE/CRAS Ilha. Na Escola Raul Machado. Bairro Ilha do Bispos com a presença do Professor de artes e artista plástico Jose Pagano, o diretor Clécio, a diretora Maria José, professores e alunos. Foi ressaltado a importância da Oficina de Pintura no processo de construção da cidadania, conhecimento sobre a arte e no desenvolvimento da autoestima no aluno Agradeço todos que colaboram. Compartilhamento e compromisso com a Rede de Parceria do CRAS Ilha.
Jose Pagano compartilhou sua atualização de status.
18 de março · Editado
RELATO 1: Projeto Extensão: CEARTE COMUNIDADE parceria artística/cultural entre o CEARTE / CRAS - Ilha do Bispo. Reunião17/03/2014. Esta primeira reunião geral foi proveitosa tendo em vista a participação de todas as instituições parceiras do CRAS. Decisões importantes foram definidas para as atividades do corrente ano. O CEARTE foi representado pelo o artista plástico e professor de arte Jose Pagano. Todos os representantes das instituições parceiras discorreram sobre suas ações e compromissos sociais na comunidade Ilha do Bispo. Estiveram presentes o PRONATEC, Bolsa Família, ARCA, Bolsa Universitária, Escola Raul Machado, PSF, CONSELHO COMUNITÁRIO, Fábrica CIMEPAR, CEARTE. A ação artística do CEARTE:
OFICINA DE PINTURA
Local: CRAS da Ilha do Bispo
Turmas/dias: Terça e Quinta. Horário: Manhã e Tarde
Início das aulas: 20/03/2014
Professor de Artes: Jose Pagano
PROJETO CEARTE COMUNIDADE 2014
Metodologia: Paulo Freire
O QUE É: O projeto CEARTE Comunidade é uma proposta que procura estabelecer uma ação de caráter de extensão artístico cultural na comunidade, com objetivo de valorizar e promover ações artísticas culturais do Centro de Estadual de Arte – CEARTE – PB no âmbito da comunidade, proporcionando a inclusão artística, a troca e a construção do conhecimento artístico entre a comunidade e o CEARTE.
Objetivo: Sensibilizar o aluno do valor artístico e cultural, através do fazer da pintura construindo a reflexão crítica a partir da sua comunidade.
Objetivo Específico:• Promover a inclusão artística do aluno.
• Reconhecer o estudo da arte como meio de aprimorar o saber dos alunos.
• Estimular produção cultural a partir da comunidade.
• Refletir sobre a memória cultural da comunidade na busca de identidade cultural.
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UNIDADE II: João Pessoa/ Eliane
ATIVIDADE: 3.1
TEMA: Reflexão sobre a prática dialógica
CURSISTA: Jose Pagano
A PRÁTICA DIALÓGICA, O CONHECIMENTO E AS TICs NAS DIMENSÕES DA DIALOGICIDADE NO ÂMBITO ESCOLAR.
Por: Jose Pagano
Pensar a prática dialógica por meio das novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) no âmbito escolar de modo associadas ao processo sistemático do ensino-aprendizagem é de extrema relevância para a constituição epistemológica do conhecimento. Os professores e alunos produtores de conhecimento devem ser vistos, como sujeitos ativos das suas habilidades e competências, problematizando a temática na busca de resoluções dos problemas apresentados. Nesta mesma direção de entendimento o processo construtivo da livre expressão de ideia se estabelece no ensino – aprendizagem pondo o professor, aluno, conteúdo e conhecimento numa relação dialógica. A questão levantada é se há a ação dialógica, apenas pelo fato destes acima comporem o processo de ensino. Para o educador Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido) a ação dialógica é caracterizada pela dialogicidade, isto é, tomada de essência da educação como a prática da liberdade de forma consciente, crítica e de autonomia. Portanto, a dialogicidade favorece a transmissão do conhecimento de maneira que possibilita reflexões, opiniões, liberdade de expressão na construção do sujeito crítico (aluno, professor) diante da temática em questão favorecendo a consciência cidadã. Portanto, é indispensável estas referidas dimensões para que se estabeleça a ação dialógica. Neste contexto quais as relações de interações possíveis entre a dialogicidade e as novas TICs? Os professores estão preparados para desenvolver a prática dialógica interagindo por meio das novas TICs no processo de ensino aprendizagem? São perguntas relevantes para serem respondidas e aprimoradas permanentemente no cotidiano escolar, tendo em vista as complexidades do processo face a velocidade das inovações tecnológicas. As novas TICs digitais são uma realidade no cotidiano dos alunos, além dos muros da escola, mas, estas mesmas TICs se apresentam em sua maioria no cotidiano escolar como uma “ficção”. É como se os “atores” da escola tivessem uma sensação de medo de uso, e ou pelo mal emprego como instrumento pedagógico. É preciso salientar que uma parte destes atores é que tem receio, no caso dos professores, pois quanto aos alunos, estes não tem receio nenhum, quanto ao uso das TICs, apenas não usam adequadamente, por não terem a devida orientação. Outro ponto a destacar, diz respeito ao acesso às mídias digitais, pois muitas vezes fica trancafiadas em salas escuras, sem nenhuma utilização esperando se tornarem obsoletos em poucos dias pelo avanço tecnológico digital. De forma geral, no Brasil e em especial na Paraíba nos deparamos com a utilização de termos arcaicos, quando falamos “ainda” de “inclusão digital” no sentido de estarmos galgando apenas um degrau de uma inserção tecnológica digital na educação. Poderíamos estar mais avançados na educação digital e, daí estas novas tecnologias poderem estar presente em cada sala de aula, de forma funcional, acionada, explorada pelo professor e aluno no processo criativo do conhecimento do ensino. Face o exposto consideramos, que na prática dialógica e nas novas TICs é imprescindível que haja uma ação ordenada de forma sistemática entre professor, aluno, plano de curso, plano de aula, temática, coordenação, projeto político pedagógico (PPP), comunidade escolar, sem esquecer os aspectos morais e éticos atentando para as dimensões da ação dialógica.
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UNIDADE II: João Pessoa/Eliane
ATIVIDADE: 3.2
TEMA: Planejamento de um Projeto Aprendizagem
CURSISTA: Jose Pagano
PROJETO APRENDIZAGEM DE ARTES VISUAIS E TICs
Título:
PINTANDO COM A LOUSA DIGITAL:
DOS BISÕES DA CAVERNA DE LASCAUX ÀS TOURADAS DE PABLO PICASSO
Autor: Jose Pagano
Estrutura Curricular:
Modalidade/nível de ensino:
Ensino fundamental
Alunos: 9º ANO
Componente Curricular: Artes
(artes visuais)
Tema: Pintando com a lousa digital: Dos Bisões da Caverna de Lascaux às
Touradas de Pablo Picasso
Dados da Aula:
O que o aluno poderá aprender
com esta aula:
Compreender a arte como uma
manifestação humana;
Entender a pintura e o desenho rupestre
pré histórico como uma expressão artística mo contexto da contemporaneidade;
Identificar os ícones da lousa
digital;
Pintar com a lousa digital;
Socializar-se entre amigos da
escola.
Duração das atividades:
Oito (8) aulas de 45 minutos
cada
Conhecimento prévio trabalhados
pelo professor com os alunos:
Conhecer as pinturas rupestres,
o bisão da caverna de Lascaux e a manipulação dos desenhos com lápis grafite e
giz de cera.
Estratégia e recursos da aula:
Atividades desenvolvidas na
sala de aula, com a lousa digital. Assim com outros materiais como lápis
grafite, giz de cera e o papel cartolina.
Tema: Pintando com a lousa digital: Dos Bisões da Caverna de Lascaux às
Touradas de Pablo Picasso
Justificativa do tema:
Tendo em vista a necessidade de
compreender e conhecer a arte como uma manifestação humana, tecnológica,
histórica e contemporânea, se faz oportuno um projeto de aprendizagem, que
aborde o referido tema de significações peculiares da linguagem das artes
visuais. As pinturas dos bisões da caverna de Lascaux e os desenhos das
touradas de Pablo Picasso são sensíveis expressões artísticas, que mostram as
atividades do cotidiano da vida humana no tempo e espaço. Neste plano o uso da
lousa digital é vista como uma ferramenta de várias possibilidades para a
criação da pintura digital, onde os alunos podem utilizar esta nova tecnologia
da informação e comunicação (TIC) para fazer
suas criações artísticas, a partir da releitura das pinturas da caverna supra
citada e dos desenhos da série das touradas de Picasso. Este projeto favorece a
discussão analógica entre a arte pré histórica e contemporânea, os temas
transversais e os aspectos interdisciplinares da educação. Portanto, este vem
contribuir para o entendimento das novas problemáticas do cotidiano, das artes
visuais e das novas tecnologias digitais no
âmbito escolar e social.
Problematização:
Será a partir das perguntas
levantadas pelos alunos participantes do projeto e “atores”(professores, alunos) da escola
sobre a temática desenvolvida.
Divulgação do resultado do projeto:
A forma de divulgação do
projeto será através da exposição dos trabalhos (pintura digital) produzidos.
As pinturas digitais serão projetadas em grande dimensões com o projetor data
show nos muros e paredes da escola.
Passos da atividade 1:
Primeira aula: aula na biblioteca,
discussões sobre a temática. Os alunos irão pesquisar nos livros os conteúdos:
pintura da caverna de Lascaux e a série touradas de Picasso.
Segunda aula: Os alunos farão
com acartolina, lápis e giz de cera estudo de esboço da releitura dos bisões da
caverna de Lascaux.
Passos da atividade 2:
Terceira aula: aula na sala de informática,
pesquisar na internet os conteúdos anteriormente já trabalhados: pintura da
caverna de Lascaux e a série de desenhos das touradas de Pablo Picasso.
Quarta aula: Com o programa PAINT e com a
caneta digital, os alunos irão fazer esboços baseados nas pinturas da caverna
de Lascaux e ans touradas da Picasso.
Passos da atividade 3:
Quinta aula: pintar com a lousa digital o
desenvolvimento dos estudos dos esboços.
Sexta aula: continuação da pintura
digital com a lousa digital analisando o fazer artístico e as características
de conclusão da obra de arte criada.
Passos da atividade 4:
Sétima aula: montagem da exposição dos
trabalhos produzidos. Os trabalhos serão projetados com o data show nas paredes
da escola com objetivo de provocar uma sensação visual das pinturas rupestres
da caverna de Lascaux e da série touradas de Picasso.
Oitava aula: Convocação dos alunos e
professores da escola para participar da exposição dos trabalhos na inteção de
criar discussões sobre a temática desenvolvida.
Avaliação
A avaliação é estruturada durante
o processo das atividades. Mas é importante salientar que a participação dos
alunos, a reelaboração do conhecimento adquirido, as análises, as novas
descobertas e questionamentos são indispensáveis no processo de avaliação.
Serão observados durante o processo e depois do processo, as práticas das
expressões significativas da criação artística da pintura digital tais como as cores,
linhas, ritmos, formas, composições e criatividade.
Referência:
O que é Lousa Digital
Como funciona a lousa digital
Fazendo arte na Lousa digital
Treinamento Lousa digital
Os bisões: As pinturas da caverna de Lascaux em
3D
A arte rupestre caverna de Lascaux
Imagens das pinturas rupestres pré históricas: Os
touros
Touradas de Picasso: os desenhos litogravuras
Picasso
at work, Picasso trabalhando
Pablo
Picasso vida y Obra
Quem é
Pablo Picasso, História da Arte
Obras
de Picasso na Panamericana refletem a alma espanhola: A tourada
Touradas
de Picasso
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UNIDADE: João Pessoa/ Eliane
ATIVIDADE: 3.3
TEMA: Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias
CURSISTA: Jose Pagano
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO
DE INTEGRAÇÃO ENTRE TICs, CURRÍCULO E ARTE
Por: Jose Pagano
Compreender o
currículo educacional pelo viés das novas tecnologia da informação e
comunicação (TICs) é imprescindível diante do contexto atual educacional e
social. Pois, há urgência contínua de adequação curricular, diante das inovações
tecnológicas digitais, competições sociais e dos avanços científicos, que
impactam a dinâmica da vida cotidiana. Perante esta realidade é necessário, que
o conceito de currículo sofra mudanças reflexivas constantes e considere os
aspectos ontológicos, epistemológicos e axiológicos na formação do cidadão, do
aluno crítico, participativo e produtivo no âmbito escolar e social. De acordo
com os Parâmetros Curriculares Nacionais os currículos foram “elaborados procurando, de um lado, respeitar
diversidade regionais, culturais, políticas existentes no país, e de outro,
considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo
educativo em todas regiões brasileiras”. O currículo representa uma
concepção de mundo, de uma sociedade, da educação, de convívio e de
desenvolvimento social. Por isso, o processo de legislação do currículo lida
com os atributos sociais, econômicos, ideológicos, históricos e culturais, por
meio das práticas pedagógicas problematizando o conhecimento. Isto é, cada
disciplina possui sua abrangência de concepção sobre a temática trabalhada,
através da sua técnica, método específico e ferramenta pedagógica permitindo um
novo olhar significativo do conhecimento investigado. Neste sentido de
entendimento, quais as práticas pedagógicas curriculares da Arte e as TICs, de
modo que venha contribuir na formação artística cultural e cidadã do
aluno. Entendemos que as TICs são
instrumentos de possibilidades criativas. São meios pelos quais, o aluno pode
produz sua obra de arte e socializá-la no domínio escolar e social. A
capacidade socializadora da arte traz com ela uma adversidade de conhecimento,
seja no campo técnico, estético e de autoconhecimento. Com as novas TICs
digitais se pode explorar criativamente as linguagens artísticas sejam elas:
artes visuais, cênicas, música, dança e socializá-las com o mundo através da
internet estabelecendo uma correspondência de ideias, reflexões estéticas,
culturais e sociais. Pensar e repensar o currículo permanentemente é de
profunda sabedoria na construção da nossa educação e sociedade. Ver e rever os
conceitos de currículo é fundamental para o alicerce da nossa escola. Criar e recriar a Arte usando as TICs abre
possibilidades de entendimento de mundo,
para o mundo, no mundo. O Currículo, a Arte e as TICs compartilham o
aperfeiçoamento do ser e humanidade
no seio escolar na busca do bem social sem esquecer as qualidades éticas e
morais incontestáveis no processo pedagógico.
JOSE PAGANO
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e - PROINFO 2014
UNIDADE: João Pessoa/ Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 3.4
TEMA: Reflexões e auto avaliação
CURSISTA: Jose Pagano
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O E-PROINFO, CURRÍCULO,
PROJETO, TICs E AUTO-AVALIAÇÃO
Por: Jose Pagano
Pensar o currículo na práxis cotidiana escolar nos põe numa condição de
desafios, entusiasmo, competência, conhecedor do conteúdo, experiência de vida,
e de estar permanentemente refletindo a articulação entre o currículo e as
mudanças educacionais, as políticas sociais, culturais, inovações tecnológicas.
Associado as dinâmicas curriculares e de forma concebida pela escola, o projeto
político pedagógico (PPP), organiza e direciona a construção do conhecimento,
confrontando sistematicamente a realidade da sociedade e da comunidade escolar.
Esta confrontação acreditamos ser através da dialogicidade, de maneira partilhada
entre professores, alunos e comunidade escolar observando as relações de ética
e moral, que são construtivas no processo educativo, cidadania e democracia.
Diante do exposto nos indagamos sobre o projeto escolar das disciplinas
curriculares relativos às novas tecnologias da informação e comunicação (TICs),
onde os mesmos devem ser estruturados metodicamente com criatividade articulada
ao PPP. Face a estes temas acima abordados no curso e-Proinfo: Unidade II: João Pessoa – PB. Módulo: Tecnologia na
Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs. Minha avaliação é de caráter positivo, onde procuro por meio
desta reflexão estimular ações políticas de estado para fomentos à projetos na
área de educação digital nas escolas. Ainda temos muitas dificuldades na
educação brasileira, mas aos poucos estamos galgando, em busca de soluções e
implantação de Projetos mais ativos nas práticas pedagógicas das TICs nos
espaços escolares. Entretanto, o site do e-Proinfo, onde são postadas as
atividades precisa de cores comunicativas contratantes favorecendo uma melhor
compreensão e leitura. O site carece também de uma formatação e composição mais
acessível e mais automática nas postagens, que possibilite uma interatividade
entre os usuários e seus comentários, publicação e visualização dos usuários de
suas atividades postadas, entre os usuários e Ministério da Educação. O
referido curso tendo parte de aula presencial e outra à distância, pela
internet permite correspondência de e-mails e postagens em “altas horas” e dias
feriados. Portanto nossa professora Eliane Maria Barbosa atua sua competência
de educadora brilhante, pois sempre está a postos a compartilhar, mediar,
analisar, explicar e extrair dúvidas sobre o conteúdo desenvolvido em sala de
aula. Consequentemente, minha auto-avaliação é de estar sempre ativo nas aulas
e compromissado com as atividades e análises críticas às questões levantadas,
na construção da cidadania e de uma melhor educação no Brasil.
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e - PROINFO 2014
UNIDADE: João Pessoa/ Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 4.1
TEMA: Conhecer objetos em multimídia
CURSISTA: Jose Pagano
TICs
NAS ESCOLAS SEM CRIATIVIDADE NÃO TEM VALIDADE
Por: Jose Pagano
A
criatividade é o cerne da arte e deve ser a essência do processo pedagógico, para
isto basta ter um meio tecnológico e o ente reflexivo, para que a linguagem possa
corporificar e concretizar em sensíveis expressões humanas. Porém, não importa
qual tecnologia empregada no processo pedagógico e na criação artística, mas
como lhe são tratadas, de forma que venha revelar a mais pura significância do
ser e da linguagem. A criatividade como fruto da qualidade humana e a tecnologia
com sua beleza e sedução podem produzir vasta grandeza de comunicação,
linguagem e arte, podendo ser através da técnica do vídeo, de uma bexiga ou
pelo próprio corpo usado como instrumento musical. Exemplifiquemos alguns trabalhos
artísticos identificados com estas técnicas. O primeiro vídeo Coieda do artista japonês Takagi
Masakatsu apresenta em sete partes. Inicia pelo ato Birdland pássaros de origami,
Girls, maggie`s trip, oriente, new flat, aura, primo. Este vídeo exibe de
forma dinâmica e instantânea algumas qualidades simples da vida cotidiana, sem
esquecer alguns aspectos expressivos da arte japonesa, como o origami, a
pintura abstrata e o povo japonês construtores da sua cultura. O referido
artista se utiliza do computador, câmara digital e programa digitais de
composição musical para expressar suas ideias. A música deste vídeo é o ponto
mais forte, tendo em vista sua evolução rítmica fundido harmonicamente com as
imagens exibidas. É como a música tivesse em função da imagem em cada ato. O
segundo vídeo “Pop” o músico Joe
Penna usa o teclado na composição musical, computador e brinca
experimentalmente com os sons produzidos pela bexiga procurando harmonizá-los
com o tango “Por uma Cabeza” de
Carlos Gardel. O terceiro vídeo “Saltos
no Tempo”, dirigido por Lucas Ciavatta passos a passos entre batidas de
palmas e saltos dos participantes são construídos os ritmos musicais, quase
melódico formando um todo harmônico. Em que o tempo, espaço e som do timbre das
palmas e da acústica do tablado aliam em consonância rítmica musical. Podemos
observar nos vídeos colocados, que há particularidades e semelhanças entre os
mesmos. O primeiro, a obra de arte é feita de forma totalmente digital, o
segundo metade digital e o terceiro sem nenhum recurso das novas tecnologias
digitais. Podemos analisar, que para fazer um processo pedagógico e uma obra de
arte não é preciso necessariamente ter uma parafernália tecnológica. Mas é indispensável
ter criatividade para melhor conduzir e atingir o os objetivos. Portanto, o uso
das tecnologias da informação e comunicação (TICs) sem criatividade não tem
força pedagógica. As TICs são realidade social, mas é preciso
que a escola invista na criatividade dos alunos, através dos seus projetos
pedagógicos. A escola necessita estar comprometida
nuclearmente com o “aprender criar”, fazer experimentos criativos, descobertas
científicas e artísticas. A escola precisa fazer o aluno apaixonar pela
criatividade do conhecimento, pela pesquisa. Assim, como eles são seduzidos
pelas TICs na sociedade, em seu pleno cotidiano. Pedagogicamente o uso das Tics
carecem estar atreladas intrinsecamente a criatividade, como uma forma de tornar
o aluno próprio conhecedor do conhecimento e descobrir suas capacidades
intelectuais, aptidões, auto-estima. Desta forma favorecendo o processo crítico
consciente dos atos peculiares de cada aluno.
Referência:
Acesse os vídeos:
1.
COIEDA
2.
POP – JOE PENNA
3.
SALTOS NO TEMPO
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e - PROINFO 2014
UNIDADE: João Pessoa/ Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 4.2
TEMA: Navegar por vídeos e outras
mídias
CURSISTA: Jose Pagano
DUAS SUGESTÕES: ARTE NA ESCOLA,
INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO - ERA DO
CONHECIMENTO
Por: Jose Pagano
Minha
sugestão para assistir aos vídeos: “Caminhos da Escola - Arte na Escola”
produzido pela TVESCOLA. O programa apresentado por Léo Almeida discute sobre
arte no ambiente da Escola Técnica de Artes de São Paulo. O vídeo relata
depoimentos de professores, artistas, cineastas e alunos da escola sobre o que
é arte, a função da arte para com a sociedade e enriquecimento pessoal. As
várias linguagens da arte como as artes visuais, música, dança, teatro e cinema
são apresentadas de forma reflexiva sobre a importância da arte no processo
pedagógico. Para acessar o vídeo Caminhos
da Escola - Arte na escola. Copie e cole no google:http://tvescola.mec.gov.br/tve/embed-video?idItem=5630.
O
outro vídeo: “Informática e Educação - Era do conhecimento”. Produzido pela
TVESCOLA. O vídeo avalia a comunicação sendo
inerente ao homem relacionando-a as novas tecnologias da informação e
comunicação (TICs) como realidade da sociedade contemporânea. O programa ainda
mostra depoimentos de especialista na área da comunicação e experiências de
professores que utilizam as TICs, redes sociais e internet como ferramenta de
ensino – aprendizagem na sala de aula. Para acessar este o vídeo. Copie e cole
no google:
http://tvescola.mec.gov.br/tve/embed-video?idItem=752
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e - PROINFO 2014
UNIDADE: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 4.3
TEMA: Leitura, reflexão e discussão sobre mídia - educação
CURSISTA: Jose Pagano
LEITURA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEXTO: MÍDIA - EDUCAÇÃO NO
CONTEXTO ESCOLAR: MAPEAMENTO CRÍTICO DOS TRABALHOS REALIZADOS NAS ESCOLAS DE
ENSINO FUNDAMENTAL EM FLORIANÓPOLIS, ALÉM DE UM RELATO DE MINHA EXPERIÊNCIA COM AS TICs NA
SALA DE AULA.
Por: Jose Pagano
O referido artigo: "Mídia - Educação no
Contexto Escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de
ensino fundamental em Florianópolis". Pesquisa da autoria de
Silvio da Costa Pereira mostra uma análise sobre as novas Tecnologias da
informação e comunicação (TICs) ressaltando
a importância que elas têm no cotidiano escolar, familiar e social ao ponto de
influenciar novas formas de perceber e pensar nossas vidas. As TICs são
impactantes, elas potencializam a comunicação de forma rápida e determinante
nos aspectos da comunicação interpessoais e entre redes sociais virtuais. Estas
tecnologias digitais apresentam uma linguagem híbrida por um complexo processo
semiológico, que utiliza o código verbal/texto, o código icônico/imagem e o
código sonoro/som. As mensagens das mídias digitais são complexas e possuem uma
gramática própria de expressar as ideias sobre o mundo. Desse modo é relevante
para o processo de ensino aprendizagem da alfabetização e letramento midiático
na promoção da educação de jovens e adultos e no ensino escolar como um todo. O
autor descreve os passos da pesquisa de campo e entre outras observações
relata: _ "Notei também que a presença física nem sempre correspondia
ao uso dos equipamentos, e que o uso não necessariamente implicava em uma
reflexão sobre o consumo dos meios nem na produção por parte dos alunos".
Esta notificação representa a ideia de ociosidade dos computadores isolados em
salas de informática, ainda bastante presentes em nossas escolas. A pesquisa
desenvolvida tomou como base teórica os conceitos difundido por Bazalgette
(1992) sobre: agência, categorias, tecnologia, linguagens, audiências,
representação. Finalizando o autor Silvio da Costa Pereira alerta para um
bom uso das novas TICs: _" Faz-se, portanto, necessário, refletir sobre
a presença dos meios de comunicação em nossas vidas, para que deles possamos
nos apropriar de forma crítica e criativa. Para que possamos escolher
quais mídias são mais apropriadas às nossas necessidades pessoais e coletivas,
quais usos desejamos dar a cada uma, ou quais usos pretendemos evitar".
Sucinto relato de uma experiência com as TICs em sala de aula
sobre a atividade pedagógica: “A Pintura Digital e o
trânsito na nossa cidade”. Fez parte da educação para o trânsito. Esta proposta se apresentou em três
momentos.
Em nossa escola no
ano de 2007. Quando lecionava minha disciplina ARTES com uma turma do 6º. Ano.
30 alunos. Mídias: computador/Paint/Word. Desenvolvemos uma experiência pedagógica
de pintura digital tendo como tema: “O trânsito em nossa cidade”. Como atuamos? Primeiro momento: 1ª. aula (45 mim), fizemos uma
discussão sobre o referido tema abordando o conceito, objetivo, importância e violência
causada no trânsito. 2ª. Aula, desenhamos
no caderno de desenho os esboços de carros, ruas, pessoas, adultos, crianças,
cachorros e gatos trafegando nas ruas entre os carros e sinalizações. Os
esboços foram estudos para serem definidos na pintura digital (PAINT). Nestes primeiros momentos são
imprescindíveis e inevitáveis a emoção, a partir do ato de desenhar, pois a
expressão das figuras brotam das crianças como seivas suaves de uma flor pueril
rodeadas de cores no jardim comparadas a inocência das nossas crianças, nossos
alunos. De repente parei em ver e ouvir sussurros, olhares, gritos e risos de
felicidade e auto-estima dos alunos, por eles tecerem opinião entre si ao descobrir,
que o desenho de um carro era mais “feio” do que o outro, por está, o carro estraçalhado,
colidido um ao outro. Havia naqueles instantes a minifestação da arte, a “catarse
do fazer artístico” a emoção de libertação psíquica provocada pela criação
artística. Aquele ato de desenhar era o momento de felicidade em contraste com
a morbidez do tema: “o trânsito em
nossa cidade“, uma realidade cruel da loucura do tráfego. Segundo momento: 1ª, 2ª, 3ª aulas, na sala de informática.
Trabalhamos com programa PAINT. Dividimos a turma em três para melhor comportar
a sala de informática. A partir dos esboços começamos a desenhar com PAINT.
Fizemos impressão dos trabalhos. Entendemos segundo momento como uma iniciação,
um despetar do aluno, para o uso do computador. Pois naquela época existia
novidade, sedução as TICs, curiosidade dos alunos para manipular o computador.
Esta questão foi um dos pontos positivo, pois facilitara o contato com aquela
mídia. Os alunos ficavam atenciosos. Terceiro
momento: 1ª aula. fizemos
uma exposição dos trabalhos na sala da turma e discutimos o tema da atividade,
a partir dos trabalhos de pintura digital expostos.
Os desafios para
fazer a referida atividade pedagógica com as TICs? Foram inúmeros, porque relaciona
de maneira comum a todos os professores da rede de ensino. No início a aquisição
de computadores pela secretaria educação do município, e a luta por projeto de formação
continuada para os professores, focada nas TICs. No âmbito dos espaços da
escola, outros problemas compreensíveis pelo contexto histórico. Uma vez que a
maioria das escolas ainda não tinham salas específicas de informática, e quando
os computadores chegavam à escola ficavam encaixotados e o uso era adiado por muito
tempo. Uma outra questão é que a maioria dos professores e diretores de escolas
não haviam tido contato com o computador. Parecia que existia sensação de medo
das novas tecnologias digitais, computadores, projetores digitais. E, talvez
não apenas pelo receio da tecnologia em si, mas também pelo computador ser manipulado
e de repente ser danificado. E, além do mais, diante da realidade econômica a maioria
dos professores não tinham acesso a aquisição de computadores, por ser muito
caro. Mas, atualmente a acessibilidade às novas TICs melhorou muito e tende
ampliar nos novos horizontes sociais, educacionais. Aquela experiência foi
marcante para mim, por que tive oportunidade de iniciar um plano didático
pedagógico na sala de aula com as novas TICs. Com o decorrer do tempo, muitas
coisas mudaram para melhor. As novas TICs sendo atualmente realidade
social e educacional exige cada vez mais
precisão no seu uso com a criatividade, ética e moral para o bem social.
Referência:
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e - PROINFO 2014
UNIDADE II: João Pessoa/Prof.ª Eliane
ATIVIDADE: 4.4
TEMA: Planejamento da produção de um documento multimídia –
relato do seu projeto pedagógico
CURSISTA: Jose Pagano
PRODUÇÃO DE DOCUMENTO MULTIMÍDIA: VIDEOCLIPE DIGITAL:
PINTANDO COM A LOUSA DIGITAL: OS
BISÕES DA CAVERNA DE LASCAUX ÀS TOURADAS DE PABLO PICASSO
Por:
Jose Pagano
Justificamos
neste projeto pedagógico a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação
(TICs) na sala de aula, através do uso e produção de um videoclipe, como instrumento didático - pedagógico favorecendo a
dinâmica de aprendizagem dos alunos. O videoclipe possibilita articular a
teoria e a prática, transitar por várias linguagens artísticas e a
interdisciplinaridade promovida entre as disciplinas. O videoclipe é um produto
tecnológico digital audiovisual da atualidade, que seduz, diverte e ensina
ludicamente os adolescentes, através das imagens, músicas e temas. Ele está nos
meios de comunicação, como na televisão, internet, celulares e outros. Deste
modo, entendemos seu uso como instrumento de ensino – aprendizagem, no
desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas, no aprofundamento do
conhecimento do universo cultural, na sociabilidade do aluno no domínio escolar
e cotidiano social.
O documento multimídia:
a produção do videoclipe digital. Esta proposta é um planejamento
da produção de um documento multimídia referente a atividade 3.2. Disciplina: artes visuais.
Como será realizada a ação:
O videoclipe será o resultado da filmagem da realização dos trabalhos
produzidos pelos alunos durante os dias que ocorrerão projeto: pintura
com a lousa digital.
O
título do videoclipe será: Pintando com a lousa digital: os bisões da
caverna de Lascaux às touradas de Pablo Picasso. Todas as imagens serão
capturadas, a partir da construção da referida oficina pintura com a lousa
digital mostrando todo o processo, desde o início ao término da oficina. Serão
mostradas nas imagens a presença dos alunos no ato do processo artístico da
pintura digital, as aulas teóricas sobre esta pintura, o compartilhamento das
atividades vivenciadas na escola e nas redes sociais.
Para
a filmagem será utilizada como recurso didático: câmara de celular, MP4, iPods;
Computador para edição e gravação musical; CD – ROM para cópias e data show,
para exibição na escola do referido resultado do documento multimídia, videoclipe.
Este
projeto objetiva incentivar a
pesquisa; refletir sobre o objeto midiático videoclipe nos aspectos
sociológicos, artísticos, culturais e histórico; desenvolver a ação interdisciplinar
entre outras áreas do conhecimento; estimular o entendimento e a aplicabilidade
do vídeo no cotidiano; Possibilitar um meio lúdico, ativo e dinâmico na aprendizagem;
promover o entendimento e uso das mídias.
Seguiremos
os passos metodológicos: aula sobre
linguagem cinematográfica; preparação dos alunos para a filmagem; formação de
equipes de filmagem; proposta de filmagem dos alunos; listagem de
enquadramentos, planos, ângulos, off e imagem de travelling; listagem de cores
de edição cinematográfica; edição das imagens no computador (programa Adobe
Premiere, Adobe Audition cs6); seleção da música; tiragem de cópias em CD - ROM;
divulgação no you tube. O resultado
documento multimídia videoclipe será compartilhado na escola com objetivo de
provocar discussão sobre a temática, através da exibição no data show, pela
internet, you tube, blog e outros site.
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